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sábado, 22 de fevereiro de 2014
Metal Gear Solid
http://www.freegamesgay.com/metal-gear-solid-x-hard-snake.html
Metal Gear Solid X disco Serpente lhe dar uma chance penetra no mundo amoroso de prazer! O indivíduo considerável está muito cansado para se masturbar, mas ele ainda quer ter uma satisfação sexual? Ajudá-lo em seus desejos e tomar o seu pau em suas mãos. Comece estimular o galo mover a mão para cima e para baixo. Se você quiser fazê-lo cum você deve tentar o seu melhor ... Assista a explosão de esperma. Boa sorte com esse cara gay virtual!
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Na Fazenda com um peão
Era semana de carnaval e eu havia ido três dias antes para a fazenda de
meu pai. Ele tinha me deixado lá e voltado para a cidade. Abri a casa,
desfiz minha pequena mala e peguei um vídeo pornô gay que havia levado e
pus pra rolar. Meu pai tinha me pedido para entregar uma caixa de
vacinas para Reynaldo, o peão. Assim que chegamos meu pai lhe disse que
tinha trazido a caixa, e Reynaldo disse que assim que terminasse de
tirar leite iria lá na casa pegar. Pus o filme no vídeo e comecei a
assistir enquanto puxei minha calça e cueca e comecei a bater uma
punheta saboreando o filme. Eu tinha levado umas camisinhas, pois
adorava me masturbar com elas; eu tinha 17 anos e era completamente
virgem em transa com homens.
Até então e não tinha usado camisinha de outra forma que não fosse com
uma única namorada que com quem eu havia transado na casa dela, quando
seus pais estavam viajando. Tinha colocado as camisinhas em cima da
mesinha de centro pra que eu as pudesse usar na hora em que gozasse.
Após uns 10 minutos de fita, ouvi baterem na porta e já imaginava que
seria Reynaldo. Mas de qualquer forma, olhei pela janela antes de abrir a
porta, sem que ele me visse.
Deixei o filme rodando propositadamente e vesti a calça, mas deixei meu
pau pra fora da cueca pra que ele se destacasse, fazendo volume debaixo
da minha calça, que era de moletom. Abri a porta e ele disse no seu
Português ruim: _ Eu vim buscar as " vacina " que o Dr. Henrique falou.
Eu o convidei a entrar e ele disse que lá mesmo estava bom, que ele
precisava voltar para acabar de tirar leite. Mas eu insisti que era
melhor se ele entrasse pois eu ainda iria procurar a tal caixa de
vacinas. O que era mentira, pois eu já havia deixado a caixa em cima da
mesa da cozinha. Ele então disse um humilde e tímido " com licença "e
entrou. Disse pra ele se sentar e ele obedeceu. Saí rapidamente da sala e
me escondi atás da cortina que separa a sala da copa, de onde podia
observar sem ser notado, a reação do rapaz. Ele não parava de olhar os
quadros na parede, o chão, tudo... Só depois de uns 30 segundos sozinho
na sala que resolveu olhar para a televisão. Eu me gelei, esperando pra
ver qual seria sua reação, mas estava excitado demais para parar com a
brincadeira.
Reynaldo olhava pra TV com os olhos arregalados, parecia não saber o que
fazer. Ficou imóvel, enquanto na tela um cara loiro e depilado, usando
um daqueles anéis em volta do pênis, recebia a rola de um negro
delicioso, que o comia com toda força que tinha. Fiquei ali observando,
enquanto batia uma escondido. Reynaldo olhava pra cortina vendo se eu já
estava chegando e eu me escondia. Repetiu isso umas 4 vezes, até que na
última, após olhar pra cortina e ver que eu não estava vindo, passou
a
mão sobre sua calça, acariciando o pau. Depois de algumas carícias ele
até arriscou a enfiar a mão com dificuldade por dentro daquela calça
apertada de peão e mexeu um pouco com seu pau. Resolvi que era hora de
aparecer por lá e então peguei a caixa de vacinas e abri a cortina. Ele
tirou rapidamente a mão de dentro da calça e se levantou. Eu entreguei a
caixa a ele normalmente, como se nada tivesse acontecido, ou
acontecendo ( afinal o filme estava rolando e os atores agora gritavam
como loucos ). Após Reynaldo sair, continuei assistindo o filme até o
final, mas segurei pra não gozar enquanto batia punheta, porque queria
ir ver o peão novamente, e sem saber o que pretendia, achei melhor não
gozar ainda. Ao terminar o filme, fui direto pro curral, onde Reynaldo
terminava de tirar leite. Sentei na cerca e fique olhando aquele cara
que me matava de tesão. Ele tinha tirado a camisa por causa do calor, e
eu fique ali olhando aqueles braços fortes, aqueles mamilos escuros e
grossos e aquelas axilas que pareciam desenhadas, composta de cabelos
curtos e meio anelados. Eu olhava sem disfarçar, ele me olhava as vezes e
eu fazia questão de olhar bem no rumo do pau dele pra que ele tivesse a
certeza do que eu estava querendo.
Quando acabou de tirar leite, eu saí e fui para o celeiro, ele costumava
ir lá depois de tirar o leite, pra pegar um cavalo e ir levar um galão
pequeno pra sua avó, que morava junto com ele, numa casinha que ficava
há uns 5km da de meu pai. Cheguei no celeiro, e comecei a acariciar o
pau do cavalo que ele por costume pegava pra andar. Assim que percebi
que Reynaldo estava chegando, comecei a passar a mão por cima da calça,
alisando meu pau, enquanto com a outra, batia uma
pro cavalo, que já
tinha soltado aquele pau todo na minha mão. Ele olhou pra mim e acho que
pensou em voltar, mas logo percebeu que eu já o tinha visto e que
também ele iria ter que pegar aquele cavalo de qualquer jeito. Então ele
se aproximou do cavalo, esperando que eu me afastasse do mesmo pra que
ele pudesse colocar o arreio. Mas eu não só não me afastei, como
continuei a passar a mão no pau do cavalo, olhando descaradamente para
Reynaldo, eu parou e ficou me olhando de braços cruzados. Enquanto eu
morrendo de nervosismo e tesão ao mesmo tempo, continuava minha
brincadeira. Reynaldo então me perguntou com um tom irônico na voz: _
Você gosta de cavalos? E eu respondi com o mesmo tom: _ Adoro! Ele então
perguntou: _ Você gosta disso? Só que dessa vez acariciando seu pau por
cima da calça. Eu respondi com a voz trêmula de nervoso e tesão: _
Adoro! Ele então começou a abrir o zíper, mas antes que terminasse eu
disse: _ Aqui não, quero ficar mais à vontade.
Me segue e depois de uns 5 minutos você entra, com cuidado pra ninguém
ver. Entra pela porta de trás, que a da frente fica em frente ao curral.
E segui pra minha casa, onde entrei e fui diretamente abrir a porta da
cozinha e logo depois, fui pro meu quarto, onde peguei uma camisinha e
deixei em cima da cama. Ele chegou logo, acho que nem esperou o tempo
que eu havia pedido. Assim que escutei a porta abrir que vi que ele
chegou, eu pedi pra que ele trancasse a porta e assim ele o fez. Entrou
no quarto, depois de Ter me procurado pelo resto da casa e eu pedi pra
que ele trancasse a porta de quarto também. Mas uma vez ele obedeceu e
caminhando em minha direção. Eu estava sentado na cama e ele parou em
pé, na minha frente, com o pau bem no rumo da minha boca. Eu não sabia
o
que fazer, por onde começar, estava muito nervoso! Mas como também
estava com muito tesão, não hesitei em abrir o zíper da calça dele.
Quando abri, pude ver uma cueca velha azul, provavelmente ele a usava
pra trabalhar somente. Baixei então a calça dele com dificuldade, uma
vez que esta estava muito apertada. Assim que fique de frente pra quele
pau já meio duro dentro da cueca, eu passei a mão sobre ele, sentindo-o
mexer dentro da cueca velha. Puxei a cueca dele e logo aquele pau que eu
havia acariciado sobre a cueca pulou para fora. Fiquei bobo olhando
aquele pau, nunca tinha visto um pau ao vivo que não fosse o meu. E
agora eu tinha um ali, bem ao alcance de minha boca. E não era um pau
qualquer. Reynaldo tinha um pau lindo, devia medir uns 20cm com certeza,
com os pentelhos bem enroladinhos, como o peão era moreno, tinha os
cabelos bem crespos, e nenhum pêlo do seu corpo fugia a regra. Não
parava de admirar aquele pau que tinha a cor mais morena que o restante
do corpo daquele mulato, e que tinha a cabeça bem mais escura que o
resto do pau. Eu então não me contive e peguei logo aquele pau que era
bem quente e fui levando logo a minha boca.
Nunca pensei que era tão gostoso assim ter um pau na boca, ele cresceu
ainda mais entre meus lábios e ficou completamente duro. Iniciei um
movimento de vai e vem e logo depois tirei-o da boca e comecei a lamber
de lado, lambi o saco, uma bola, depois outra; e então voltei a
abocanhar aquela rola toda. Reynaldo então levantou os braços, deixando à
mostra aquelas axilas que me davam tanto tesão, e os cruzou sobre a
cabeça dizendo num sussurro: _ Chupa meu pau vai, chupa gostoso seu
viadinho. Eu então o fiz sentar na cama e me agachei em frente a ele,
tirando aquelas botinas e meias que estavam suadas com o calor. Assim
que as tirei, comecei a lamber aqueles pés lindos, enfiando o dedão na
minha boca e chupando com vontade. Fiz isso calmamente várias vezes com
os dois pés, e depois, acabei de tirar-lhe a cueca, que até então se
encontrava baixada na altura de seus joelhos.
Como Reynaldo já estava sem camisa, não havia mais nada a tirar, a não
ser o chapéu que ele usava e ele estaria completamente nu na minha
frente e a minha disposição. Então tirei-lhe o chapéu e voltei a
chupar-lhe a benga, logo após tirar a minha roupa toda, pos afinal,
precisava bater uma punheta enquanto saboreava aquilo. Reynaldo me
ajudou a tirar a minha camiseta e enquanto fazia isso, lambeu meu
pescoço, me deixando arrepiado. Quando nós dois já estávamos sem nenhuma
peça de roupa, eu o deitei de costas sobre a cama, enquanto seus pés
permaneciam no chão e chupei com vontade aquela rola novamente. Após
chupá-la bastante, fui subindo a língua sobre sua barriga, lambendo o
seu umbigo com carinho e chegando até seus mamilos, que mamei como um
louco. Depois o fiz pôr os braços pra cima, e fui com a língua em cheio
naquelas axilas. Sentia aqueles pêlos no meu nariz, mordiscava e
sentia-lhes presos entre meus dentes. Voltei ao pau e lambi bastante de
lado, chupei, e desci ao saco, que lambi pondo as bolas na
boca e as
cuspindo de volta. Até que desci mais a língua e pedi pra que ele
colocasse os pés sobre a cama. Ele o fez sem dizer nada, mas estava com
medo de qual seria a reação dele depois de eu fazer o que tinha em
mente. Ou ele iria adorar, ou então poderia ficar com medo, se ofender, e
ir embora furioso. Mas como eu tinha que arriscar pra saber, depois de
ele Ter os pés sobre a cama, ficando quase como na posição frango
assado, eu abri a bunda dele e após ver aquele cuzinho tão moreno e
apertado, com pouquinho pêlos , também enrolados em volta, fui direto
com a língua e a passei de cima pra baixo. Neste momento, até tremi,
esperando o que ele iria falar e/ou fazer. E pra minha felicidade, ele
abriu ainda mais as pernas e se recostou na cama pra que eu pudesse
lambê-lo melhor. Lambi aquele cu com tanta vontade, que Reynaldo começou
a bater uma punheta rapidamente. Após já tê-lo lambido o suficiente pra
ficar mais excitado que eu já tava, resolvi parar antes que o rapaz
gozasse antes de terminar a brincadeira. Me levantei e fiquei de frente
pra ele, Reynaldo então se levantou e me fez deitar de bruços na cama,
ele passou a mão na minha bunda e a mordeu, quase me deixando marca.
Então me virou de frente bruscamente e me Pôs de frango assado.
Desta vez foi ele quem lambeu meu rabo. Foi com a língua direto no meu
cu e subiu e desceu me enlouquecendo. Eu batia uma gostosa punheta
enquanto ele lambia meu cu repetindo com uma vo
z rouca de tesão - Que
cuzinho gostoso! Hum! Apertadinho! "Cê " vai dar esse cuzinho pra mim,
vai? É óbvio que a minha resposta era afirmativa e ele de repente pôs o
dedo indicativo na minha boca. Eu é claro, chupei com vontade. Ele então
começou a passá-lo na porta do meu cu perguntando se eu gostava, e eu
respondia sim com uma certeza absoluta. Ele enfiou o dedo todo em mim
disse: _ Rebola pra mim vai, rebola esse rabo vai seu putinho. Após eu
obedecê-lo, ele enfiou um outro dedo até a metade, o que me causou um
certa dor, pois não estava lubrificado. Mas nada que tirasse o meu
tesão. Ele então tirou os dedos e pegou seu pau, vindo pro meu lado. Eu o
entreguei a camisinha e pedi pra que ele colocasse. Ele disse: _ Pensou
em tudo hein? Eu perguntei: _ E se não tivesse? Iria transar sem? Ele
respondeu sem jeito: _ Ia sim, é que o senhor parece que nunca trepou
com ninguém? Ou já? Pelo menos o cu o senhor nunca deu, é muito
apertado. Eu iria brigar com ele dizendo que quem vê cara não vê AIDS e
que com isso não se brinca, mas estava muito excitado pra dar-lhe um
sermão e além do mais, essa estória de ele me chamar de senhor estava me
enlouquecendo ainda mais de tesão. Ele pôs a camisinha e veio segurando
o pau na minha direção. Antes de colocar ele disse: - Se doer o senhor
fala tá? Eu apenas respondi com a cabeça e abri mais minhas pernas. Ele começou a passar a cabeça do pau no meu cu, me matando de tesão ao sentir aquela camisinha lubrificada roçando meu rabo.Ele então se debruçou sobre mim e me perguntou com a boca perto da minha, pude sentir o seu hálito: - Tá doendo? O senhor quer que eu pare? Naquele momento, eu pensei que ele fosse me beijar, mas ele era um cara " macho " demais pra isso. Pensei em pedir, mas logo desisti, pois vi que seria inútil e ele poderia se ofender. E pior, poderia parar com aquela transa. Ele perguntou novamente? _ O senhor quer que tire? Eu havia me assustado com a dor na hora que entrou, mas agora parecia ter me acostumado. Além do que eu não queria parar com aquilo de forma alguma. Então respondi que sim e ele começou a forçar novamente. Reynaldo foi enfiando o pau em mim bem devagar, mas sem parar um momento sequer, o que me dava muito tesão e me causava uma dor cada vez maior cada vez que seu pau avançava dentro do meu cu. Quando seu pau estava metade no meio do meu cu e metade pra fora, ele parou e olhou nos meus olhos. Desta vez não me perguntou se eu queria que parasse ou não, de uma só vez, meteu tudo, até eu sentir seus pentelhos crespos encostarem na minha bunda. Soltei um grito e ele então perguntou se eu queria parar. Tinha sentido dor, mas agora que o pau já tava todo dentro do meu rabo, não queria parar, mesmo porque estava quase gozando, porque não tinha parado de bater punheta nem um momento. Além do mais, estava já me acostumando com a dor, que agora já era menor, com o pau já alojando dentro do meu rabo. Respondi então que não, que não queria parar e ele foi em frente. Reynaldo começou a bombar o pau dentro do meu cu com força, sempre gemendo e dizendo: - Ai que cu gostoso, qu cu apertadinho! Tá gostoso?
Você gosta de uma rola no rabo né seu putinho? Tá doendo? E antes de eu responder (apesar de que eu não iria dizer que sim, pois a dor que eu sentia era muito pequena, menor ainda se comparada ao tesão que tomava conta de mim naquele momento), ele dizia: _ Você vai ter que agüentar! Não é rola que você queria? É rola que você vai Ter! Você não gosta de pau? Não tava alisando o pau do cavalo? Não quis me dar? Então vai ter pau, se é pau que você gosta! Tá gostando? E eu só afirmava com a cabeça, nem voz eu tinha mais de tanto tesão. De repente, ele começou a forçar, e eu sentia uma pressão cada vez mais forte no meu cu. Ele continuou forçando e disse com voz de quem estava fazendo força: _ Não quer entrar, tá muito apertado. Por um momento eu comecei a pensar que tudo estaria acabado, que meu sonho não passaria dali, mas ele continuou a forçar e de repente, senti uma grande dor no rabo e olhei pra cara dele que me disse com um sorriso sem vergonha: - Entrou!
Ele então se debruçou sobre mim e me perguntou com a boca perto da minha, pude sentir o seu hálito: - Tá doendo? O senhor quer que eu pare? Naquele momento, eu pensei que ele fosse me beijar, mas ele era um cara " macho " demais pra isso. Pensei em pedir, mas logo desisti, pois vi que seria inútil e ele poderia se ofender. E pior, poderia parar com aquela transa. Ele perguntou novamente? _ O senhor quer que tire? Eu havia me assustado com a dor na hora que entrou, mas agora parecia ter me acostumado. Além do que eu não queria parar com aquilo de forma alguma. Então respondi que sim e ele começou a forçar novamente. Reynaldo foi enfiando o pau em mim bem devagar, mas sem
parar um momento sequer, o que me dava muito tesão e me causava uma dor cada vez maior cada vez que seu pau avançava dentro do meu cu. Quando seu pau estava metade no meio do meu cu e metade pra fora, ele parou e olhou nos meus olhos. Desta vez não me perguntou se eu queria que parasse ou não, de uma só vez, meteu tudo, até eu sentir seus pentelhos crespos encostarem na minha bunda. Soltei um grito e ele então perguntou se eu queria parar. Tinha sentido dor, mas agora que o pau já tava todo dentro do meu rabo, não queria parar, mesmo porque estava quase gozando, porque não tinha parado de bater punheta nem um momento. Além do mais, estava já me acostumando com a dor, que agora já era menor, com o pau já alojando dentro do meu rabo. Respondi então que não, que não queria parar e ele foi em frente. Reynaldo começou a bombar o pau dentro do meu cu com força, sempre gemendo e dizendo: - Ai que cu gostoso, qu cu apertadinho! Tá gostoso? Você gosta de uma rola no rabo né seu putinho? Tá doendo? E antes de eu responder (apesar de que eu não iria dizer que sim, pois a dor que eu sentia era muito pequena, menor ainda se comparada ao tesão que tomava conta de mim naquele momento), ele dizia: _ Você vai ter que agüentar! Não é rola que você queria? É rola que você vai Ter! Você não gosta de pau? Não tava alisando o pau do cavalo? Não quis me dar? Então vai ter pau, se é pau que você gosta! Tá gostando? E eu só afirmava com a cabeça, nem voz eu tinha mais de tanto tesão.
Mas ele continuava falando: _ Se você queria um cavalo é porque gosta mesmo de rola! Já viu o tamanho do pau de um cavalo? Mas eu vou te dar rola, se é isso que você quer. Vou te foder tanto que você não vai nem conseguir andar depois. Tá gostando? Tá gostando da minha rola, tá? Fala pra mim. Você gosta né? É um viadinho, adora tomar no cu, não gosta? _ Sem agüentar de tesão eu falei bem alto: Sim, gosto, adoro. Ele então tirou depressa o pau do meu cu , tirou a camisinha e começou a se punhetar. Eu, que estava me punhetando desde o começo, acelerei na punheta pra que a gente pudesse gozar junto. Mas ele logo anunciou em voz trêmula: _ Vou gozar! E se virou pra que a porra não pegasse em mim. Mas pra surpresa dele e até pra minha, eu corri logo e pus o pau dele todo dentro da minha boca, e comecei a chupar. Após dois movimentos de vai e vem ele esporrou dentro da minha boca, enquanto gritava: _ Ai, que tesão! Ai seu putinho gostoso! Ai, chupa meu pau, chupa vai seu viadinho! Ai, ai, ai.... Eu engoli a porra dele toda e ainda me pus a limpar o pau dele sem deixar nenhum vestígio daquela baba que fica após gozar. Depois do pau dele limpinho, eu continuei a minha punheta que já estava por terminar e só então ele se deu conta de que eu ainda não havia gozado. Como o pau dele não oferecia ainda condições pra me comer de novo, ele se ajoelhou e começou a lamber meu cu. Quando chegou a minha vez de anunciar: _ Eu vou gozar! Ele enfiou o
dedo indicador todo no meu rabo, enquanto continuava o lambendo. Depois de umas quatro vezes que ele foi e voltou com o dedo dentro do meu cuzinho, o lambendo por fora e dizendo: - Rebola vai, rebola esse cuzinho gostoso! Eu gozei como um louco, gemi e me contorci na cama, voou porra pra todo lado, foi até um pouquinho em cima do cabelo crespo dele sem que ele percebesse. Ele então vestiu a roupa e saiu, colocando o chapéu sobre o cabelo melado com a minha porra. Eu fiquei ali plantado, pelado, com as pernas abertas, todo melado de porra e com o cu arreganhado, vendo Reynaldo sair sem dizer uma palavra. Meus pais, meus irmãos, meus tios e primos chegaram 3 dias depois, e ele não foi lá na casa como era de costume, quando passava na porta, cumprimentava a todos timidamente, fingindo que nada tivesse acontecido. Quando fomos embora ele se despediu de todos da mesma forma, inclusive de mim, apenas com um simples aperto de mão. Três meses depois, meu pai disse na cidade, na nossa casa, na hora do almoço que ele havia saído, que tinha ido colher café. Esta foi a estória da minha primeira vez com um homem. Caso você leitor se interesse por ela e pelo que descrevi aqui gostar de fazer, me escreva. Mesmo que você não seja peão, nós podemos nos divertir muito.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
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