por Diego Vasconcelos
Eu sou ativo e somente ativo, não curto ser penetrado de maneira alguma. Tenho 25 anos e sempre gostei de garotos.
Nos treinos de futebol, adorava ver as bundas e pernas dos meus colegas. Na hora do banho, eu ficava imaginando como seria meter a língua naquelas bundas suculentas de macho. Já transei com muitos tipos de caras: casados, machões, afeminados, enfim, de todo jeito. O que importava pra mim era o cara saber mamar gostoso numa piroca dura e rebolar bastante na minha vara. Nunca dispensei nenhum passivo que quisesse experimentar meu cacete.
Basta ter um passivo querendo dar e eu estou lá pronto pra meter a vara.
Há algum tempo atrás, eu estava no ponto de ônibus próximo a uma guarita da Policia Militar quando reparei que um PM me observava. Ele falava ao celular e olhava fixamente pra mim. Levantei-me e fiquei passando a mão no volume do meu pau sobre a minha calça para que ele pudesse ver e fizesse algum sinal.
Ele continuou a olhar e depois de um tempo esboçou um sorriso.
Eu fiquei maluco só de imaginar comer o rabo daquele fardado.
Ele então entrou na guarita e ficou por lá por alguns minutos.
Eu estava tão maluco pra fuder aquele macho alfa, que fui por impulso até ele e perguntei se ele tinha água ali, pois eu estava morrendo de dor de cabeça e queria tomar um remédio que levava na mochila. – É realmente água que você quer? – ele perguntou. – Depende do que mais você tiver pra me oferecer – falei com um sorriso maroto.
Ele então pediu que eu entrasse na guarita e já foi logo passando a mão no meu cacete.
Abaixou-se, abriu minha calça e mamou como um bezerro na minha piroca. Dava sugadas longas e fortes, me deixou maluco de tanto tesão.
Ele se levantou, abriu a calça dele e me pediu pra chupar seu cacete também. Eu disse que não curtia chupar, então ele falou que se fosse pra ser assim, ele não queria mais.
Eu estava tão a fim de meter naquele cu de macho fardado que me abaixei e chupei a vara dele, falando que até chuparia, mas era o máximo que iria fazer.
Ele concordou e fodeu minha boca com força, gemendo tanto que eu fiquei até assustado com medo de que ele gozasse em minha boca.
Parei e o virei de costas, começando a chupar aquele rabinho peludo.
Meti a língua com vontade, enfiei um dedo e logo em seguida botei a camisinha e meti com força naquele rabo.
Ao fundo podíamos ouvir vozes no rádio comunicador dele e aquilo me dava mais tesão ainda. Quanto mais eu enfiava minha vara, mais ele empinava a bunda e falava com a voz grossa e forte: – Fode, caralho, fode mais...
Eu meti com muita força e ele delirava no vai-e-vem da minha piroca atolada no seu rabo. Ficou assim por um tempo até ele anunciar que gozaria.
E despejou dois jatos fortes e abundantes de porra que espirraram na parede toda. Ele então tirou meu pau de sua bunda, abaixou-se olhando para o meu rosto e falou: – Goza na minha boca, caralho! Putz, que delícia ver aquele PM abaixado pedindo leite.
Tirei a camisinha e fiquei massageando meu pau até que gozei na cara dele. Foi tão forte que até sujou um pouca a sua farda.
Eu me limpei, saí para o ponto de ônibus e fui embora. No entanto, todos os dias volto ao final da aula pra comer meu macho fardado, que apesar da cara de machão dominador, é um passivo faminto e insaciável.
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