Eu não via a hora de chegar à Olivença, sul da Bahia, para merecidas férias, depois de um ano atribulado. O tráfego estava pesado mas não tão ruim quanto eu esperava. Depois de dirigir por algum tempo achei que precisava de uma boa xícara de café antes de seguir em direção ao paraíso. Depois do café forte e lavar o rosto com água fria resolvi seguir meu caminho. Já no carro se aproxima um jovem não muito alto, com uma prancha de surf.
- Ta indo pra Olivença? perguntou com um sorriso que iluminou aquele inicio do noite.
Quando entrou, depois de acomodar a prancha, foi que percebi quão jovem era e com um bronzeado que chamava minha atenção.
Disse que seu nome era Viny, Vinicius. Depois de um papo,onde eu falei mais que ele, me concentrei na estrada e quando percebi o garoto estava dormindo. Foi ficando escuro e o tráfego mais intenso. Dei uma olhada no pau do surfista enquanto dirigia. Ele com certeza tinha um mastro grande. Apesar de me sentir tentado achei que não devia toca-lo. Umas duas horas depois estávamos em Olivença. Só acordei o garotão quando parei na frente da casa que tinha alugado para as minhas férias.
- Chegamos... você já sabe onde vai ficar? perguntei.
- Se quiser pode passar a noite aqui... amanhã você procura a pousada com mais calma. ele olhava meio desconfiado Eu já tive sua idade, acredite se quiser...
- Se não se importa mesmo... e foi entrando.
Descarregamos a bagagem e percebi que a senhora que veria fazer o almoço tinha abastecido a geladeira. Abri uma cerveja e tomamos com gosto. Viny perguntou se podia tomar um banho pois se sentia pegajoso. E enquanto tomava seu banho bebi mais uma cerveja e fiz o que pude para evitar o banheiro. Depois de um tempo precisei dar uma mijada. Quando entrei no banheiro a água estava correndo no chuveiro, Viny me ouviu e abriu a porta que nos separava.
- Isso aqui está muito bom. Entre e tome uma ducha - ele disse com um risinho de satisfação.
Eu dei uma olhada no seu corpo liso e musculoso. O grande mastro pendurado sobre suas grande bolas atraiu meu olhar. Quando tirei minha roupa e entrei debaixo do chuveiro, meu caralho começou a ficar duro.
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- Chupa, cara ele disse num tom gutural Me chupa. Chupa meu pau, cara.
Apoiado nas paredes do Box, com o corpo bronzeado pingando, ele segurou minha cabeça e esfregou o meu cabelo molhado. Eu me agarrei às suas nádegas musculosas enquanto ele fodia a minha cara, bombando furiosamente minha garganta. Senti grandes jatos de porra baterem no céu da minha boca enquanto suas bolas batiam contra meu queixo e ele puxava meus cabelos. Ele me ergueu e perguntou:
- Você quer gozar?
- Claro que sim... estou pra estourar... vai, Viny, me chupa...
- Não vai dar, cara, eu faço o que você quiser mas eu não chupo pau... posso bater uma punheta pra você.
- Cara, eu não chupo pau mas você pode me comer se quiser meus olhos se arregalaram Você pode comer meu cu, não é isso que você quer?
Segurei suas mãos e o levei para o quarto. Talvez ele quisesse dinheiro. Ele estava duro. Mas eu não queria pensar nisso, queria sua bunda mais que qualquer coisa naquela hora. Viny se estatelou nos lençóis e eu podia gozar só de olhar pra ele mas afastei as suas pernas e apertei suas nádegas. Afastei as suas coxas fortes e lisas, abrindo suas nádegas, e descobri que sua fenda não tinha pêlos, como o resto do seu corpo, exceto pelos pentelhos e axilas. Mergulhei com minha língua no seu rego.
- Ai, como isso é bom... chupa meu cu... assim... vá em frente... enfia sua vara.
Aquelas palavras eram música no meu ouvido, um garotão sarado me pedindo pra comer sua bunda, e o melhor foi quando o ouvi gritar.
- Você vai me matar. Ë muito grande... eu não agüento...
- Claro que agüenta... relaxa, gatinho... você agüenta qualquer coisa...
Eu estava com meu cacete todo enfiado no seu cu. Seu buraco estava esticado ao máximo. Ele começou a se contorcer debaixo de mim. Era o cu mais delicioso e apertado que eu tinha experimentado nos últimos anos. Eu o cavalguei com fúria. Eu estava comendo um garotão louro, carne de primeira.
- Você vai gozar... eu posso sentir... vai melar meu cu... vai lá, cara, manda sua porra!
Ele mandou e eu cumpri suas ordens. Minha pica esplodiu e senti os músculos de sua bunda apertarem meu pau. Ele estava gozando enquanto eu esporrava no seu buraco. Fiquei dentro dele até minha rola amolecer e deslizar para fora. Minha porra vazava de seu cu, tanto que eu tinha gozado. Quando ele virou vi a grande poça que ele esguichado enquanto eu o comia. Agarrei seu cacete e o limpei todinho com minha língua.
Pela manhã, depois do café, Viny se foi. Dei o meu telefone e ele disse que telefonaria mas você sabe como são essas coisas. Eu já tinha tido bastante sorte de ter conseguido o que consegui. Me dediquei ao que propus naquelas férias... um período longe de tudo. Então, numa sexta-feira, o telefone tocou. Era Viny me perguntando se eu queria companhia. Eu disse pra tirar a bunda do lugar imediatamente, e tenho certeza de que ele entendeu muito bem o que eu quis dizer.
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