terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Na Fazenda com um peão

Era semana de carnaval e eu havia ido três dias antes para a fazenda de meu pai. Ele tinha me deixado lá e voltado para a cidade. Abri a casa, desfiz minha pequena mala e peguei um vídeo pornô gay que havia levado e pus pra rolar. Meu pai tinha me pedido para entregar uma caixa de vacinas para Reynaldo, o peão. Assim que chegamos meu pai lhe disse que tinha trazido a caixa, e Reynaldo disse que assim que terminasse de tirar leite iria lá na casa pegar. Pus o filme no vídeo e comecei a assistir enquanto puxei minha calça e cueca e comecei a bater uma punheta saboreando o filme. Eu tinha levado umas camisinhas, pois adorava me masturbar com elas; eu tinha 17 anos e era completamente virgem em transa com homens.
Até então e não tinha usado camisinha de outra forma que não fosse com uma única namorada que com quem eu havia transado na casa dela, quando seus pais estavam viajando. Tinha colocado as camisinhas em cima da mesinha de centro pra que eu as pudesse usar na hora em que gozasse. Após uns 10 minutos de fita, ouvi baterem na porta e já imaginava que seria Reynaldo. Mas de qualquer forma, olhei pela janela antes de abrir a porta, sem que ele me visse.  
Deixei o filme rodando propositadamente e vesti a calça, mas deixei meu pau pra fora da cueca pra que ele se destacasse, fazendo volume debaixo da minha calça, que era de moletom. Abri a porta e ele disse no seu Português ruim: _ Eu vim buscar as " vacina " que o Dr. Henrique falou.
Eu o convidei a entrar e ele disse que lá mesmo estava bom, que ele precisava voltar para acabar de tirar leite. Mas eu insisti que era melhor se ele entrasse pois eu ainda iria procurar a tal caixa de vacinas. O que era mentira, pois eu já havia deixado a caixa em cima da mesa da cozinha. Ele então disse um humilde e tímido " com licença "e entrou. Disse pra ele se sentar e ele obedeceu. Saí rapidamente da sala e me escondi atás da cortina que separa a sala da copa, de onde podia observar sem ser notado, a reação do rapaz. Ele não parava de olhar os quadros na parede, o chão, tudo... Só depois de uns 30 segundos sozinho na sala que resolveu olhar para a televisão. Eu me gelei, esperando pra ver qual seria sua reação, mas estava excitado demais para parar com a brincadeira. 
Reynaldo olhava pra TV com os olhos arregalados, parecia não saber o que fazer. Ficou imóvel, enquanto na tela um cara loiro e depilado, usando um daqueles anéis em volta do pênis, recebia a rola de um negro delicioso, que o comia com toda força que tinha. Fiquei ali observando, enquanto batia uma escondido. Reynaldo olhava pra cortina vendo se eu já estava chegando e eu me escondia. Repetiu isso umas 4 vezes, até que na última, após olhar pra cortina e ver que eu não estava vindo, passou
a mão sobre sua calça, acariciando o pau. Depois de algumas carícias ele até arriscou a enfiar a mão com dificuldade por dentro daquela calça apertada de peão e mexeu um pouco com seu pau. Resolvi que era hora de aparecer por lá e então peguei a caixa de vacinas e abri a cortina. Ele tirou rapidamente a mão de dentro da calça e se levantou. Eu entreguei a caixa a ele normalmente, como se nada tivesse acontecido, ou acontecendo ( afinal o filme estava rolando e os atores agora gritavam como loucos ). Após Reynaldo sair, continuei assistindo o filme até o final, mas segurei pra não gozar enquanto batia punheta, porque queria ir ver o peão novamente, e sem saber o que pretendia, achei melhor não gozar ainda. Ao terminar o filme, fui direto pro curral, onde Reynaldo terminava de tirar leite. Sentei na cerca e fique olhando aquele cara que me matava de tesão. Ele tinha tirado a camisa por causa do calor, e eu fique ali olhando aqueles braços fortes, aqueles mamilos escuros e grossos e aquelas axilas que pareciam desenhadas, composta de cabelos curtos e meio anelados. Eu olhava sem disfarçar, ele me olhava as vezes e eu fazia questão de olhar bem no rumo do pau dele pra que ele tivesse a certeza do que eu estava querendo. 
 Quando acabou de tirar leite, eu saí e fui para o celeiro, ele costumava ir lá depois de tirar o leite, pra pegar um cavalo e ir levar um galão pequeno pra sua avó, que morava junto com ele, numa casinha que ficava há uns 5km da de meu pai. Cheguei no celeiro, e comecei a acariciar o pau do cavalo que ele por costume pegava pra andar. Assim que percebi que Reynaldo estava chegando, comecei a passar a mão por cima da calça, alisando meu pau, enquanto com a outra, batia uma
pro cavalo, que já tinha soltado aquele pau todo na minha mão. Ele olhou pra mim e acho que pensou em voltar, mas logo percebeu que eu já o tinha visto e que também ele iria ter que pegar aquele cavalo de qualquer jeito. Então ele se aproximou do cavalo, esperando que eu me afastasse do mesmo pra que ele pudesse colocar o arreio. Mas eu não só não me afastei, como continuei a passar a mão no pau do cavalo, olhando descaradamente para Reynaldo, eu parou e ficou me olhando de braços cruzados. Enquanto eu morrendo de nervosismo e tesão ao mesmo tempo, continuava minha brincadeira. Reynaldo então me perguntou com um tom irônico na voz: _ Você gosta de cavalos? E eu respondi com o mesmo tom: _ Adoro! Ele então perguntou: _ Você gosta disso? Só que dessa vez acariciando seu pau por cima da calça. Eu respondi com a voz trêmula de nervoso e tesão: _ Adoro! Ele então começou a abrir o zíper, mas antes que terminasse eu disse: _ Aqui não, quero ficar mais à vontade.
 Me segue e depois de uns 5 minutos você entra, com cuidado pra ninguém ver. Entra pela porta de trás, que a da frente fica em frente ao curral. E segui pra minha casa, onde entrei e fui diretamente abrir a porta da cozinha e logo depois, fui pro meu quarto, onde peguei uma camisinha e deixei em cima da cama. Ele chegou logo, acho que nem esperou o tempo que eu havia pedido. Assim que escutei a porta abrir que vi que ele chegou, eu pedi pra que ele trancasse a porta e assim ele o fez. Entrou no quarto, depois de Ter me procurado pelo resto da casa e eu pedi pra que ele trancasse a porta de quarto também. Mas uma vez ele obedeceu e caminhando em minha direção. Eu estava sentado na cama e ele parou em pé, na minha frente, com o pau bem no rumo da minha boca. Eu não sabia
o que fazer, por onde começar, estava muito nervoso! Mas como também estava com muito tesão, não hesitei em abrir o zíper da calça dele. Quando abri, pude ver uma cueca velha azul, provavelmente ele a usava pra trabalhar somente. Baixei então a calça dele com dificuldade, uma vez que esta estava muito apertada. Assim que fique de frente pra quele pau já meio duro dentro da cueca, eu passei a mão sobre ele, sentindo-o mexer dentro da cueca velha. Puxei a cueca dele e logo aquele pau que eu havia acariciado sobre a cueca pulou para fora. Fiquei bobo olhando aquele pau, nunca tinha visto um pau ao vivo que não fosse o meu. E agora eu tinha um ali, bem ao alcance de minha boca. E não era um pau qualquer. Reynaldo tinha um pau lindo, devia medir uns 20cm com certeza, com os pentelhos bem enroladinhos, como o peão era moreno, tinha os cabelos bem crespos, e nenhum pêlo do seu corpo fugia a regra. Não parava de admirar aquele pau que tinha a cor mais morena que o restante do corpo daquele mulato, e que tinha a cabeça bem mais escura que o resto do pau. Eu então não me contive e peguei logo aquele pau que era bem quente e fui levando logo a minha boca.

 Nunca pensei que era tão gostoso assim ter um pau na boca, ele cresceu ainda mais entre meus lábios e ficou completamente duro. Iniciei um movimento de vai e vem e logo depois tirei-o da boca e comecei a lamber de lado, lambi o saco, uma bola, depois outra; e então voltei a abocanhar aquela rola toda. Reynaldo então levantou os braços, deixando à mostra aquelas axilas que me davam tanto tesão, e os cruzou sobre a cabeça dizendo num sussurro: _ Chupa meu pau vai, chupa gostoso seu viadinho. Eu então o fiz sentar na cama e me agachei em frente a ele, tirando aquelas botinas e meias que estavam suadas com o calor. Assim que as tirei, comecei a lamber aqueles pés lindos, enfiando o dedão na minha boca e chupando com vontade. Fiz isso calmamente várias vezes com os dois pés, e depois, acabei de tirar-lhe a cueca, que até então se encontrava baixada na altura de seus joelhos.
Como Reynaldo já estava sem camisa, não havia mais nada a tirar, a não ser o chapéu que ele usava e ele estaria completamente nu na minha frente e a minha disposição. Então tirei-lhe o chapéu e voltei a chupar-lhe a benga, logo após tirar a minha roupa toda, pos afinal, precisava bater uma punheta enquanto saboreava aquilo. Reynaldo me ajudou a tirar a minha camiseta e enquanto fazia isso, lambeu meu pescoço, me deixando arrepiado. Quando nós dois já estávamos sem nenhuma peça de roupa, eu o deitei de costas sobre a cama, enquanto seus pés permaneciam no chão e chupei com vontade aquela rola novamente. Após chupá-la bastante, fui subindo a língua sobre sua barriga, lambendo o seu umbigo com carinho e chegando até seus mamilos, que mamei como um louco. Depois o fiz pôr os braços pra cima, e fui com a língua em cheio naquelas axilas. Sentia aqueles pêlos no meu nariz, mordiscava e sentia-lhes presos entre meus dentes. Voltei ao pau e lambi bastante de lado, chupei, e desci ao saco, que lambi pondo as bolas na
boca e as cuspindo de volta. Até que desci mais a língua e pedi pra que ele colocasse os pés sobre a cama. Ele o fez sem dizer nada, mas estava com medo de qual seria a reação dele depois de eu fazer o que tinha em mente. Ou ele iria adorar, ou então poderia ficar com medo, se ofender, e ir embora furioso. Mas como eu tinha que arriscar pra saber, depois de ele Ter os pés sobre a cama, ficando quase como na posição frango assado, eu abri a bunda dele e após ver aquele cuzinho tão moreno e apertado, com pouquinho pêlos , também enrolados em volta, fui direto com a língua e a passei de cima pra baixo. Neste momento, até tremi, esperando o que ele iria falar e/ou fazer. E pra minha felicidade, ele abriu ainda mais as pernas e se recostou na cama pra que eu pudesse lambê-lo melhor. Lambi aquele cu com tanta vontade, que Reynaldo começou a bater uma punheta rapidamente. Após já tê-lo lambido o suficiente pra ficar mais excitado que eu já tava, resolvi parar antes que o rapaz gozasse antes de terminar a brincadeira. Me levantei e fiquei de frente pra ele, Reynaldo então se levantou e me fez deitar de bruços na cama, ele passou a mão na minha bunda e a mordeu, quase me deixando marca. Então me virou de frente bruscamente e me Pôs de frango assado.

  Desta vez foi ele quem lambeu meu rabo. Foi com a língua direto no meu cu e subiu e desceu me enlouquecendo. Eu batia uma gostosa punheta enquanto ele lambia meu cu repetindo com uma vo
z rouca de tesão - Que cuzinho gostoso! Hum! Apertadinho! "Cê " vai dar esse cuzinho pra mim, vai? É óbvio que a minha resposta era afirmativa e ele de repente pôs o dedo indicativo na minha boca. Eu é claro, chupei com vontade. Ele então começou a passá-lo na porta do meu cu perguntando se eu gostava, e eu respondia sim com uma certeza absoluta. Ele enfiou o dedo todo em mim disse: _ Rebola pra mim vai, rebola esse rabo vai seu putinho. Após eu obedecê-lo, ele enfiou um outro dedo até a metade, o que me causou um certa dor, pois não estava lubrificado. Mas nada que tirasse o meu tesão. Ele então tirou os dedos e pegou seu pau, vindo pro meu lado. Eu o entreguei a camisinha e pedi pra que ele colocasse. Ele disse: _ Pensou em tudo hein? Eu perguntei: _ E se não tivesse? Iria transar sem? Ele respondeu sem jeito: _ Ia sim, é que o senhor parece que nunca trepou com ninguém? Ou já? Pelo menos o cu o senhor nunca deu, é muito apertado. Eu iria brigar com ele dizendo que quem vê cara não vê AIDS e que com isso não se brinca, mas estava muito excitado pra dar-lhe um sermão e além do mais, essa estória de ele me chamar de senhor estava me enlouquecendo ainda mais de tesão. Ele pôs a camisinha e veio segurando o pau na minha direção. Antes de colocar ele disse: - Se doer o senhor fala tá?
Eu apenas respondi com a cabeça e abri mais minhas pernas. Ele começou a passar a cabeça do pau no meu cu, me matando de tesão ao sentir aquela camisinha lubrificada roçando meu rabo.Ele então se debruçou sobre mim e me perguntou com a boca perto da minha, pude sentir o seu hálito: - Tá doendo? O senhor quer que eu pare? Naquele momento, eu pensei que ele fosse me beijar, mas ele era um cara " macho " demais pra isso. Pensei em pedir, mas logo desisti, pois vi que seria inútil e ele poderia se ofender. E pior, poderia parar com aquela transa. Ele perguntou novamente? _ O senhor quer que tire? Eu havia me assustado com a dor na hora que entrou, mas agora parecia ter me acostumado. Além do que eu não queria parar com aquilo de forma alguma. Então respondi que sim e ele começou a forçar novamente. Reynaldo foi enfiando o pau em mim bem devagar, mas sem parar um momento sequer, o que me dava muito tesão e me causava uma dor cada vez maior cada vez que seu pau avançava dentro do meu cu. Quando seu pau estava metade no meio do meu cu e metade pra fora, ele parou e olhou nos meus olhos. Desta vez não me perguntou se eu queria que parasse ou não, de uma só vez, meteu tudo, até eu sentir seus pentelhos crespos encostarem na minha bunda. Soltei um grito e ele então perguntou se eu queria parar. Tinha sentido dor, mas agora que o pau já tava todo dentro do meu rabo, não queria parar, mesmo porque estava quase gozando, porque não tinha parado de bater punheta nem um momento. Além do mais, estava já me acostumando com a dor, que agora já era menor, com o pau já alojando dentro do meu rabo. Respondi então que não, que não queria parar e ele foi em frente. Reynaldo começou a bombar o pau dentro do meu cu com força, sempre gemendo e dizendo: - Ai que cu gostoso, qu cu apertadinho! Tá gostoso?
Você gosta de uma rola no rabo né seu putinho? Tá doendo? E antes de eu responder (apesar de que eu não iria dizer que sim, pois a dor que eu sentia era muito pequena, menor ainda se comparada ao tesão que tomava conta de mim naquele momento), ele dizia: _ Você vai ter que agüentar! Não é rola que você queria? É rola que você vai Ter! Você não gosta de pau? Não tava alisando o pau do cavalo? Não quis me dar? Então vai ter pau, se é pau que você gosta! Tá gostando? E eu só afirmava com a cabeça, nem voz eu tinha mais de tanto tesão. De repente, ele começou a forçar, e eu sentia uma pressão cada vez mais forte no meu cu. Ele continuou forçando e disse com voz de quem estava fazendo força: _ Não quer entrar, tá muito apertado. Por um momento eu comecei a pensar que tudo estaria acabado, que meu sonho não passaria dali, mas ele continuou a forçar e de repente, senti uma grande dor no rabo e olhei pra cara dele que me disse com um sorriso sem vergonha: - Entrou!
Ele então se debruçou sobre mim e me perguntou com a boca perto da minha, pude sentir o seu hálito: - Tá doendo? O senhor quer que eu pare? Naquele momento, eu pensei que ele fosse me beijar, mas ele era um cara " macho " demais pra isso. Pensei em pedir, mas logo desisti, pois vi que seria inútil e ele poderia se ofender. E pior, poderia parar com aquela transa. Ele perguntou novamente? _ O senhor quer que tire? Eu havia me assustado com a dor na hora que entrou, mas agora parecia ter me acostumado. Além do que eu não queria parar com aquilo de forma alguma. Então respondi que sim e ele começou a forçar novamente. Reynaldo foi enfiando o pau em mim bem devagar, mas sem
parar um momento sequer, o que me dava muito tesão e me causava uma dor cada vez maior cada vez que seu pau avançava dentro do meu cu. Quando seu pau estava metade no meio do meu cu e metade pra fora, ele parou e olhou nos meus olhos. Desta vez não me perguntou se eu queria que parasse ou não, de uma só vez, meteu tudo, até eu sentir seus pentelhos crespos encostarem na minha bunda. Soltei um grito e ele então perguntou se eu queria parar. Tinha sentido dor, mas agora que o pau já tava todo dentro do meu rabo, não queria parar, mesmo porque estava quase gozando, porque não tinha parado de bater punheta nem um momento. Além do mais, estava já me acostumando com a dor, que agora já era menor, com o pau já alojando dentro do meu rabo. Respondi então que não, que não queria parar e ele foi em frente. Reynaldo começou a bombar o pau dentro do meu cu com força, sempre gemendo e dizendo: - Ai que cu gostoso, qu cu apertadinho! Tá gostoso? Você gosta de uma rola no rabo né seu putinho? Tá doendo? E antes de eu responder (apesar de que eu não iria dizer que sim, pois a dor que eu sentia era muito pequena, menor ainda se comparada ao tesão que tomava conta de mim naquele momento), ele dizia: _ Você vai ter que agüentar! Não é rola que você queria? É rola que você vai Ter! Você não gosta de pau? Não tava alisando o pau do cavalo? Não quis me dar? Então vai ter pau, se é pau que você gosta! Tá gostando? E eu só afirmava com a cabeça, nem voz eu tinha mais de tanto tesão. 
Mas ele continuava falando: _ Se você queria um cavalo é porque gosta mesmo de rola! Já viu o tamanho do pau de um cavalo? Mas eu vou te dar rola, se é isso que você quer. Vou te foder tanto que você não vai nem conseguir andar depois. Tá gostando? Tá gostando da minha rola, tá? Fala pra mim. Você gosta né? É um viadinho, adora tomar no cu, não gosta? _ Sem agüentar de tesão eu falei bem alto: Sim, gosto, adoro. Ele então tirou depressa o pau do meu cu , tirou a camisinha e começou a se punhetar. Eu, que estava me punhetando desde o começo, acelerei na punheta pra que a gente pudesse gozar junto. Mas ele logo anunciou em voz trêmula: _ Vou gozar! E se virou pra que a porra não pegasse em mim. Mas pra surpresa dele e até pra minha, eu corri logo e pus o pau dele todo dentro da minha boca, e comecei a chupar. Após dois movimentos de vai e vem ele esporrou dentro da minha boca, enquanto gritava: _ Ai, que tesão! Ai seu putinho gostoso! Ai, chupa meu pau, chupa vai seu viadinho! Ai, ai, ai.... Eu engoli a porra dele toda e ainda me pus a limpar o pau dele sem deixar nenhum vestígio daquela baba que fica após gozar. Depois do pau dele limpinho, eu continuei a minha punheta que já estava por terminar e só então ele se deu conta de que eu ainda não havia gozado. Como o pau dele não oferecia ainda condições pra me comer de novo, ele se ajoelhou e começou a lamber meu cu. Quando chegou a minha vez de anunciar: _ Eu vou gozar! Ele enfiou o
dedo indicador todo no meu rabo, enquanto continuava o lambendo. Depois de umas quatro vezes que ele foi e voltou com o dedo dentro do meu cuzinho, o lambendo por fora e dizendo: - Rebola vai, rebola esse cuzinho gostoso! Eu gozei como um louco, gemi e me contorci na cama, voou porra pra todo lado, foi até um pouquinho em cima do cabelo crespo dele sem que ele percebesse. Ele então vestiu a roupa e saiu, colocando o chapéu sobre o cabelo melado com a minha porra. Eu fiquei ali plantado, pelado, com as pernas abertas, todo melado de porra e com o cu arreganhado, vendo Reynaldo sair sem dizer uma palavra. Meus pais, meus irmãos, meus tios e primos chegaram 3 dias depois, e ele não foi lá na casa como era de costume, quando passava na porta, cumprimentava a todos timidamente, fingindo que nada tivesse acontecido. Quando fomos embora ele se despediu de todos da mesma forma, inclusive de mim, apenas com um simples aperto de mão. Três meses depois, meu pai disse na cidade, na nossa casa, na hora do almoço que ele havia saído, que tinha ido colher café. Esta foi a estória da minha primeira vez com um homem. Caso você leitor se interesse por ela e pelo que descrevi aqui gostar de fazer, me escreva. Mesmo que você não seja peão, nós podemos nos divertir muito.